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Recuperação
contraria o
diagnóstico
dos enviados a Foz do Iguaçu
A recuperação de Vampeta
surpreendeu o próprio departamento médico da seleção
brasileira.
Quando o jogador sofreu a
contusão, na última partida do
time na fase de classificação da
Copa América, contra o Chile,
rompendo a cápsula subescapular do ombro direito, a previsão era que o volante ficaria
pelo menos três semanas em
tratamento.
Na ocasião, Joaquim Grava e
José Luís Runco, os médicos da
delegação brasileira, afirmavam que dificilmente Vampeta
poderia treinar com bola antes
da final da competição, marcada para amanhã.
Curiosamente, o único que
dizia acreditar num retorno
antecipado era o consultor técnico Candinho.
Mas, como o ombro direito
de Vampeta apresentou sinais
de melhora, anteontem, nove
dias apenas após ter tido a contusão, o jogador, já sem a tipóia
no braço direito, pôde treinar
com bola. Alguns exercícios físicos ele já estava fazendo havia
três dias.
Para o preparador físico Antônio Mello, Vampeta "tem
uma condição física inata", o
que explicaria sua rapidez de
recuperação.
Grava, também médico corintiano, concordou com ele.
"No Corinthians, eu só o atendi
em campo uma vez, quando ele
levou uma bolada nas costas,
num jogo contra o Santos, e
sentiu falta de ar. Realmente, o
Vampeta mostrou que uma
tem capacidade de recuperação muito boa", afirmou o médico.
(AGz e JCA)
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