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Potencial determina escolha
da Reportagem Local
Segundo o COB, os esportes que
recebem o dinheiro do Solidariedade Olímpica são escolhidos
mediante a necessidade de cada
um, o estágio em que estão e o potencial de se desenvolverem.
Um dos critérios, diz o superintendente de projetos especiais do
Comitê Olímpico Brasileiro, José
Roberto Perillier, é o esporte ter
um centro de treinamento, o que
facilita o controle sobre a aplicação dos recursos.
Em geral, as confederações optam por não entregar o dinheiro
nas mãos dos atletas.
"Queremos pagar passagens
com esse dinheiro, para eles poderem ir às competições", declara
Luiz Claudio Boselli, presidente
da confederação de boxe.
"Se dermos o dinheiro nas mãos
do atleta, nada garante que isso
vai melhorar o boxe deles", afirma o dirigente.
O Solidariedade Olímpica não
tem ingerência sobre a aplicação
das verbas dentro do país -a responsabilidade é toda do comitê
nacional.
Somadas as bolsas dos 27 atletas, o COB tem direito a US$
10.800 mensais (aproximadamente R$ 20 mil).
O comitê e as confederações podem tanto entregar a verba ao
atleta como contratar técnicos ou
financiar programas de treinamento.
Em todo o planeta, os programas "Sydney 2000" e "Jovens Promessas", no qual estão inscritos
os atletas brasileiros, atendem 730
esportistas.
(RD)
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