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São Paulo, quarta-feira, 17 de dezembro de 2003

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Atritos marcam história de atleta em clubes do país

DA REPORTAGEM LOCAL

Na mesma velocidade em que acumulou fama e fortuna, o volante colombiano Rincón ganhou desafetos no futebol brasileiro. De personalidade explosiva, o jogador teve passagens conturbadas em todos os clubes que defendeu no país.
No poderoso Palmeiras, que contava com o suporte financeiro da Parmalat, nos anos 90, ele se desentendeu com dirigentes e companheiros antes de sair.
Pelo Corinthians, clube em que atuou entre 1997 e 2000, Rincón foi acusado de "mercenário" pela torcida, que arremessou imitações de notas de dólar no jogador em uma partida contra o Santos. Pelo clube da Vila Belmiro, aliás, em 2000, o salário de R$ 350 mil mensais não foi compatível com o histórico de fracassos em campo.
Em um dos episódios, o colombiano quase agrediu o então diretor de futebol santista, Nicolino Bozella, que o acusara de fazer corpo mole.
No Cruzeiro, último clube defendido por Rincón no país, em 2001, a situação foi parecida. O atleta, cujo salário era de US$ 100 mil mensais, foi dispensado antes do final do contrato. (EAR E RP)


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