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Guerra à vista
Se for mesmo alijado da Copa
Sul-Americana, o Atlético-MG
promete armar um escarcéu. O
clube diz ter apoio do ministro
Agnelo Queiroz. "Ele ficou indignado e quer saber o que houve. Se isso for confirmado, vamos envolver governador, presidente. Está em jogo a moralidade do país", diz Alexandre
Kalil, homem-forte do clube.
Castigo
Provavelmente o Atlético-MG,
que teve sua vaga garantida pela
CBF no ano passado, será punido pelas rusgas de Kalil com Ricardo Teixeira. A entidade deve
indicar seis times, e a Confederação Sul-Americana escolheria,
por um ranking histórico, os outros dois representantes do país -possivelmente Cruzeiro e Fla.
Nada oficial
A Sul-Americana diz que respeitará a indicação da CBF, mas
que terá os seus critérios para
definir os novos participantes
brasileiros. Segundo a entidade,
a oficialização sobre quem jogará sai em abril, quando será realizado o sorteio dos grupos.
No aguardo
Responsável pelo esporte no
governo em MS, Rodrigo Terra
saiu confiante da reunião que teve com Agnelo Queiroz na quarta-feira. Um grupo de deputados entregou ao ministro um
documento de apoio ao nome
de Terra para ocupar uma secretaria da pasta, subscrito por parlamentares, gestores públicos e
dirigentes esportivos.
Entre dois amores
Renomeado para a Fundesporte, órgão que cuida do esporte em MS, Terra diz que tem
mais quatro anos de trabalho no
Estado, mas que não pode ignorar o movimento de respaldo ao
seu nome. A secretaria preferida
pelo grupo que o apóia e a de
Participação e Lazer.
My name is Bond
Principal reforço do Vasco para a temporada, o meia-atacante
Marcelinho tem desfilado em
São Januário com o seu Audi
importado. Mas o que chama a
atenção no carrão são as placas.
Além de serem de São Paulo, levam a numeração 0007.
Dois é demais
O COI (Comitê Olímpico Internacional) rechaçou a possibilidade de duas cidades abrigarem conjuntamente uma Olimpíada. O presidente do COB,
Carlos Arthur Nuzman, havia
oficializado uma consulta à entidade para lançar a candidatura
dupla do Rio e de São Paulo,
postulantes aos Jogos de 2012.
No papel
Em nota enviada à Folha, o
COI informou que, de acordo
com a Carta Olímpica, apenas
uma cidade tem direito de realizar o evento. "Existe apenas a
possibilidade de algumas modalidades serem disputadas em
outra localidade que não seja a
cidade-sede. Mas isso também
depende de aprovação do COI."
Querer e poder
Segundo a secretária de Esportes de São Paulo, Nádia Campeão, a cidade não descartou a
idéia por achá-la ruim, mas por
já saber da posição do COI. "Se
pudéssemos [Rio e São Paulo"
fazer uma Olimpíada juntos, seria uma maravilha, mas desde
sempre sabemos que não seria
possível. Não sei porque requentaram essa idéia."
Duelo de forças
Encerrada a questão, o Rio
tem como trunfo uma maior
simpatia (não declarada) de
Nuzman. São Paulo aposta no
apoio do governo do PT.
Cabeça no bolso
Mais do que o vexame técnico,
a resistência do Palmeiras em
disputar a Série B reside na
preocupação com o caixa. O clube não se conforma em receber
do Clube dos 13 apenas 50% da
cota de TV destinada aos associados que jogarão a Série A.
Permuta
O São Paulo, que não costuma
viajar em sua pré-temporada
devido ao seu estruturado CT,
passará a semana que vem em
Águas de Lindóia. Mas será bancado pela Johnson & Johnson.
Em troca, os time promoverá
um novo produto da empresa.
E-mail: painelfc.folha@uol.com.br
DIVIDIDA
Do técnico do Botafogo, Levir
Culpi, sobre o quadro que encontrou no clube:
- Quando assumi, pensei
que a coisa estava difícil, mas,
quando vi, estava pior. A situação é caótica. Temos problemas
administrativos, de estrutura,
nas divisões de base e no profissional. Às vezes, fico mais ao telefone do que em campo.
CONTRA-ATAQUE
Mister Antipatia e seu trono
Número um do mundo, o australiano Lleyton Hewitt também
lidera o ranking da antipatia.
Humilhações aplicadas aos rivais, provocações para as torcidas adversárias, declarações arrogantes para a imprensa (""Eu
sou um estripador", disse após
vencer em 2002 o torneio de
Wimbledon) moldaram a (má)
imagem pública do tenista.
Atualmente, porém, uma
campanha publicitária no ar nas
TVs australianas quer reverter
sua reputação. O anúncio do papel higiênico começa com Hewitt sentado em um vaso sanitário, ligando por celular e pedindo para sua mãe levar um rolo.
Da tribuna, a genitora tira da
bolsa um rolo e lança para um
pegador de bolinha, que corre
para o banheiro. Enquanto isso,
dona Cherilyn Hewitt vira para a
câmera e dispara:
- A mídia vem jogando tanta
(biiiip) sobre meu filho nesses
anos que ele vai precisar de um
bocado de papel.
O publicitário crê que o spot
de gosto duvidoso funciona:
- Mostramos a humildade e
o humor que Hewitt exala, disse
Craig Murphy. Será mesmo?
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