São Paulo, sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

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Muricy e "2º pai" aprovam a atuação

DA ENVIADA A GUARATINGUETÁ

A noite de estréia de Adriano recebeu a aprovação do novo técnico, Muricy Ramalho, e daquele a quem o atleta costuma se referir como seu segundo pai, seu empresário, Gilmar Rinaldi. "O Adriano conseguiu dar uns arranques bons, mas falta muita coisa ainda", disse Gilmar.
Sentado em uma área reservada, sem grandes luxos -era uma espécie de miniarquibancada-, Gilmar foi o responsável pelos maiores sorrisos a cada gol do pupilo. "Fazer dois gols como ele fez foi fundamental para uma boa estréia", declarou.
Adriano não jogava desde o dia 20 de outubro, quando marcou o único gol da vitória da Inter de Milão sobre a Reggina.
No São Paulo, veio para recuperar a forma física e o lado psicológico. Em sua volta ao Brasil, envolveu-se em um acidente de carro e foi visto bebendo cerveja em um show, acompanhado de Ronaldo.
Juvenal Juvêncio, presidente do São Paulo, chegou a dizer que o atacante precisava rezar mais. Mas tudo foi apagado. "Eu já sabia que ele poderia render. Daqui para frente ele tem que jogar e mostrar o que sabe", disse Muricy.
Como na entrevista de apresentação no Morumbi, o atacante tornou a pedir para não ser chamado pelo famoso apelido.
"Não quero ser chamado de Imperador. Estou recomeçando no Brasil, e nada melhor do que ser chamado de Adriano. Imperador é coisa da Itália", apelou novamente.
Adriano agora espera uma nova estréia, desta vez no Morumbi, diante da torcida são-paulina, contra o Rio Preto, depois de amanhã.0 (JT)


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