|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Torneio vira obsessão para cúpula e torcida
DA REPORTAGEM LOCAL
Depois de o arqui-rival Corinthians ter conquistado pela
primeira vez o título mundial, a
conquista da segunda edição
do torneio virou questão de
honra para a diretoria e para a
torcida palmeirense.
O presidente do clube, Mustafá Contursi, começou o planejamento para a viagem assim
que a Sul-Americana confirmou que o time teria vaga no
Mundial, no ano passado.
A pessoas próximas, Mustafá
dizia que o Palmeiras soube esperar sua hora -o time considerava que já devia ter participado do primeiro Mundial por
ter conquistado a Libertadores
de 1999- e que a equipe não
desperdiçaria a chance de igualar o arquiinimigo.
Depois de uma campanha
apenas razoável na Copa JH, o
dirigente resolveu alterar sua
política de "pés no chão" e reforçou a equipe. Trouxe de volta Alex, renovou com o lateral
Arce e contratou Felipe, Muñoz, Alexandre e Leonardo.
A ambição palmeirense de se
internacionalizar de vez fez
com que o clube reservasse três
locais em Madri para instalar a
"Casa Palmeiras".
O anúncio oficial da programação do time foi feito com
pompa. O clube esperava "invadir Madri" com mais de
3.000 torcedores, que exigiam
de Celso Roth a conquista.
Agora, o sonho está ameaçado.
Texto Anterior: Futebol: Mundial do Palmeiras está ameaçado Próximo Texto: Roth critica e elogia torcedores Índice
|