São Paulo, domingo, 18 de maio de 2008 |
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Painel FC RODRIGO MATTOS (interino) - painelfc.folha@uol.com.br Ainda não acabou
Pelo balanço do COB, a Prefeitura do Rio de Janeiro
tem uma dívida de R$ 8,2 milhões com a entidade. O
valor refere-se a despesas do Comitê Organizador do
Pan-2007 que foram cobertas pela entidade. Segundo
o COB, esses gastos deveriam ter sido pagos por repasses do município, o que não aconteceu. O montante do débito dobrou no ano passado, em que foi realizada a competição -boa parte dos gastos foi com o
aluguel da sede do Co-Rio. O comitê informou que espera receber esse dinheiro durante o ano de 2008. Herança do Pan. Mesmo ainda credor, o COB engordou em 133% o seu dinheiro em caixa no ano do Pan. Ao final de 2007, tinha recursos de R$ 43,3 milhões, que incluem dinheiro da Lei de Incentivo, da Lei Piva, convênios e receita própria. Caixinha. A área de tiro do Complexo de Deodoro do Pan deve ser aberta a praticantes que paguem mensalidades. O dinheiro será utilizado para a manutenção do local. Para isso, está sendo fechado um convênio entre o Ministério do Esporte, a Confederação Brasileira de Tiro e o Exército. Concentração. A idéia da confederação é abrigar 30 atletas, com três técnicos estrangeiros no local, que viraria um CT da modalidade. Xô, periferia. A tendência é que a CBF continue a concentrar a maior parte de seus jogos nas eliminatórias da Copa-2010 em grandes centros. Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte e Brasília são os preferidos. Extras. A mudança de tática -antes eram escolhidas cidades menores- explica-se porque a CBF descobriu como ganhar dinheiro nos jogos nas principais capitais: explora camarotes e majora ingressos. Vingança. Após o primeiro jogo, a diretoria do Fluminense cogitava retaliar os são-paulinos por suposta pressão no Morumbi recusando-se a dar carga extra de ingressos no Maracanã. A princípio, só daria 4.000 bilhetes. Mas admitia volta atrás. O São Paulo liberou entradas extras. Calouro. Cartolas são-paulinos ironizam o Fluminense pela reclamação em relação à luz verde no rosto de seus atletas. Dizem que os cariocas precisam ganhar experiência na Libertadores para saber o que é uma pressão real. Quem avisa. Por contrato, o agente Gilmar Rinaldi tem de contar à Inter de Milão cada passo de Adriano no Brasil. Relata desde boas notícias, como a convocação à seleção, até problemas, como a briga no CT do São Paulo. Hibernação. O comercial da Nike representou a volta de Adriano à publicidade na TV depois de longo tempo. O atacante não gosta de atuar nesse tipo de filme. Mas seu estafe gostou do resultado. Beirada. Há clubes filiados à FBA na Terceirona que querem ganhar verba da Série B. Miram-se no Clube dos 13. Só que os recursos são menores, e a idéia foi rechaçada. Dividida Sou totalmente contra [prorrogar mandato]. Não gosto de reformas casuísticas Do presidente do Conselho do Palmeiras, SERAFIM DEL GRANDE , sobre a proposta de alteração do estatuto para aumentar a permanência do presidente Affonso della Monica por um ano Próximo Texto: Copa vive escassez, excesso e desprezo Índice |
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