São Paulo, quarta-feira, 19 de junho de 2002
 |
 |
|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
PAINEL NA COPA Promessa A Fifa diz que divulgará após a decisão do terceiro lugar um número "exato" de contusões ocorridas durante a Copa-2002. Ciência A entidade afirma ainda que está estudando os problemas físicos dos jogadores para saber os motivos de tantas reclamações de cansaço, sobretudo entre atletas de elite. É festa A Coréia do Norte estuda prorrogar o festival de ginástica Arirang, que está acontecendo em Pyongyang. O país também quer que o vizinho permita a ida de sul-coreanos para sua festa -os cidadãos do sul dependem de autorização do governo. Empurrão Em maio, às vésperas da Copa-2002, o desemprego na Coréia atingiu o nível mais baixo em quatro anos e seis meses. O índice chegou a 2,9% Contas Os coreanos fecharam o balanço da festa pela classificação para a Copa. A central da polícia diz que, se 1,6 milhão de pessoas saíram às ruas para ver o jogo em telões, após a partida o número foi bem maior, cerca de 3 milhões. Fora A Fifa está oferecendo ônibus para levar a mídia aos treinos da Inglaterra. Só que a federação inglesa só deixa entrar quem, pelo menos teoricamente, apóia o "English Team". Além de jornalistas britânicos, europeus, em geral, são bem-vindos, mas sul-americanos, não. Brasileiros e argentinos estão vetados de entrar nos ônibus, apesar de o serviço ser fornecido pela Fifa. Dentro Nicolás Leoz e Julio Grondona, presidentes da confederação sul-americana e da Associação de Futebol Argentino, torceram muito pelo Brasil contra a Bélgica. Achavam que seria uma vergonha para o futebol sul-americano ficar sem representante. Apoio Leoz e Grondona continuarão apoiando o Brasil contra a Inglaterra. Principalmente Grondona, que deseja se vingar da derrota dos argentinos para os ingleses por intermédio dos "vizinhos". Texto Anterior: Substituição frustra Alex em seu melhor momento no torneio Próximo Texto: Brasil: Seleção deve ter, pela quinta vez, uma escalação diferente Índice |
|
|