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CBF se manifesta
e diz que caso está sub judice
DA SUCURSAL DO RIO
O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, disse ontem que o
caso Jerri "está sub judice".
"Isso é um assunto que vai
ser decidido dentro do que reza
a lei e o regulamento do campeonato", disse Teixeira, ao ser
indagado se ser indagado sobre
o fato de o Santos ter escalado o
atleta antes da publicação no
BID de seu novo contrato.
Em sua primeira entrevista
depois da divulgação do imbróglio, Teixeira disse que o
clube paulista não será beneficiado pela entidade no tribunal
-o presidente do Santos, Marcelo Teixeira, é um dos principais aliados da atual administração da CBF.
"Isso vai ser analisado dentro
da lei e da legalidade. Se a legalidade for pró-Santos, assim vai
ser. Se for contra o Santos, assim vai ser. Como várias vezes,
o tribunal, que tem isenção tão
grande, já puniu o meu clube,
que é o Flamengo. O tribunal
deve se pautar pelo que for legal", disse o dirigente.
No último dia 14, a Folha revelou que o Santos pode perder
dez pontos no Brasileiro por ter
escalado Jerri antes de o seu
novo contrato, válido desde 8
de julho, ter sido publicado no
BID (Boletim Informativo Diário) da CBF, em 29 de julho. Segundo a CBF, um atleta só fica
apto a jogar 72 horas depois de
sua documentação ter sido
aprovada e publicada no BID.
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