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Convênio é
o novo alvo
da entidade
da Reportagem Local
O convênio da CBF (Confederação Brasileira de Futebol)
com a FGV (Fundação Getúlio
Vargas) para a elaboração de
um calendário para o futebol
nacional a partir do próximo
ano é o novo alvo das críticas
do Clube dos 13.
"Quem entende de calendário é o clube. Respeitamos muito a FGV, mas acreditamos que
nós devemos direcionar a elaboração do calendário", disse o
presidente do Santos, Samir
Abdul-Hak, que está deixando
a presidência do clube.
Na última terça-feira, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, assinou um convênio com a
FGV para a criação de um plano de emergência para o calendário nacional e de um projeto
de gestão para a entidade.
O Clube dos 13 quer ter o
controle do calendário, entre
outras coisas, para manter seus
acordos com as emissoras de
TV, importante fonte de receita
das agremiações.
Isso significa que defender os
interesses econômicos dos
grandes clubes brasileiros continuará sendo a meta do Clube
dos 13 em 2000.
Para o Guarani, por exemplo,
ter sido aceito no Clube dos 13
representa uma "ascensão econômica imediata".
"Muda tudo para a gente. Subimos um degrau, é um orgulho", diz o vice-presidente de
futebol do time de Campinas,
André Ciarelli.
(JAB)
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