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Marathon vê fator experiência
da Reportagem Local
De acordo com a comissão técnica do Marathon/Franca, o retorno do ala Chuí ao time titular foi
essencial para a recuperação no
playoff decisivo do Nacional.
O jogador trouxe de volta ao Marathon o esquema experimentado
durante o decorrer de todo o campeonato, ressaltou o auxiliar técnico Daniel Wattfy, 32. Até o primeiro jogo da decisão, a equipe jogava com dois armadores, dois
alas e só um pivô (Vargas).
"Nossa melhor alternativa no
campeonato foi jogar com quatro
abertos", afirmou Wattfy. "Ainda mais porque nossos dois outros
pivôs (Chris e Fábio Pira) não estão jogando bem."
No terceiro e quarto jogos, apesar de o Marathon estar com um
time mais baixo, as vitórias vieram
pela mudança de postura no comportamento defensivo, analisou
Wattfy. "Nossa defesa esteve bem
fechada e conseguiu diminuir a diferença nos rebotes."
Chuí, por sua vez, não tem preferência em esquema com um ou
dois pivôs. Só quer estar em quadra de qualquer jeito. "O que eu
prefiro é jogar", afirmou.
O Marathon ainda coloca a mudança repentina de tática do adversário, que também jogará com
quatro abertos, como uma vantagem, pois julga ter mais experiência no esquema -o Polti-COC
quase sempre começou com dois
pivôs as partidas do Nacional.
A experiência do time de Franca
também aparece nos títulos brasileiros -tem nove, contra nenhum do de Ribeirão.
(LC)
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