São Paulo, quarta, 20 de maio de 1998

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Marathon vê fator experiência

da Reportagem Local

De acordo com a comissão técnica do Marathon/Franca, o retorno do ala Chuí ao time titular foi essencial para a recuperação no playoff decisivo do Nacional.
O jogador trouxe de volta ao Marathon o esquema experimentado durante o decorrer de todo o campeonato, ressaltou o auxiliar técnico Daniel Wattfy, 32. Até o primeiro jogo da decisão, a equipe jogava com dois armadores, dois alas e só um pivô (Vargas).
"Nossa melhor alternativa no campeonato foi jogar com quatro abertos", afirmou Wattfy. "Ainda mais porque nossos dois outros pivôs (Chris e Fábio Pira) não estão jogando bem."
No terceiro e quarto jogos, apesar de o Marathon estar com um time mais baixo, as vitórias vieram pela mudança de postura no comportamento defensivo, analisou Wattfy. "Nossa defesa esteve bem fechada e conseguiu diminuir a diferença nos rebotes."
Chuí, por sua vez, não tem preferência em esquema com um ou dois pivôs. Só quer estar em quadra de qualquer jeito. "O que eu prefiro é jogar", afirmou.
O Marathon ainda coloca a mudança repentina de tática do adversário, que também jogará com quatro abertos, como uma vantagem, pois julga ter mais experiência no esquema -o Polti-COC quase sempre começou com dois pivôs as partidas do Nacional.
A experiência do time de Franca também aparece nos títulos brasileiros -tem nove, contra nenhum do de Ribeirão. (LC)


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