São Paulo, sexta-feira, 20 de julho de 2007

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Cartolagem, pé-frio, sai sem ver prata

DO ENVIADO AO RIO

Pela manhã, no Estádio de Remo da Lagoa, o presidente do COB e do Co-Rio, Carlos Arthur Nuzman, chegou à tribuna acompanhado do presidente da Odepa, o mexicano Mario Vázquez Raña. Curiosamente, saíram de lá sem ver que conquista da prata do oito com timoneiro, ao lado do governador do Estado do Rio, Sérgio Cabral Filho, que chegou depois.
"Não me arrisco a prever medalha", afirmou Nuzman, depois da final do quádruplo skiff masculino -a primeira do dia-, em que o Brasil chegou em quinto lugar. "Aprendi lá no vôlei que é melhor não prever."
É verdade que, enquanto Nuzman esteve no estádio, os resultados eram desanimadores. O Brasil chegou em último também no feminino, com Kyssia Costa, Fabiana Beltrame, Renata Gorgen e Monica Anversa. O barco chegou 33 segundos depois das canadenses.
Nuzman e Cabral tiveram seu momento de maior torcida quando o quatro sem timoneiro terminou a prova disputando palmo a palmo com os cubanos.
"Vai, Brasil! Vai, Brasil!, gritava o governador fluminense. Mas Ronaldo Vargas, Leandro Ferreira, Thiago Almeida e o cubano naturalizado Alexis Mestre perderam o terceiro posto por apenas quatro centésimos.
Após essa prova, os dirigentes, o político e suas comitivas foram embora. Nuzman, Raña e Cabral estariam horas depois no Maracanãzinho, na final que o Brasil perdeu para Cuba. (MDA)


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