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EUA já veem as migrações como rotina
DA REPORTAGEM LOCAL
Se no Brasil causa estranheza o fato de o Barueri
adotar Presidente Prudente como base, nos EUA
ver franquias pôr o pé na
estrada, especialmente
com questões financeiras
como pano de fundo, é rotina. O público já se acostumou a ver equipes das
mais diversas modalidades, como os Raiders e os
Rams, do futebol americano, abandonar e voltar às
suas cidades originais.
Muitas dessas mudanças têm a ver com a negativa aos pedidos dos proprietários das equipes pela
construção de estádios.
É exemplo o Indianapolis Colts, da NFL (National
Football League), que no
passado mandou seus jogos no Memorial Stadium,
casa do Baltimore Orioles
(Major League Baseball).
Nos anos 80, dirigentes
do então Baltimore Colts
ameaçaram abandonar a
cidade caso autoridades
não ajudassem com o financiamento de um outro
estádio. Insatisfeito com a
recusa, o time mudou-se
para Indianapolis após a
temporada de 1983.
Na NBA (National Basketball Association), o
Seattle Supersonics abandonou a cidade após a
temporada de 2007. O dono do time pretendia que o
município arcasse com a
reforma do ginásio. Ao ouvir um ""não", vendeu a
franquia a investidores,
que a transformaram no
Oklahoma City Thunder.
O lucrativo negócio dos
estádios ficou na berlinda
nos EUA em 2009, com
denúncias de que firmas
associadas aos novos estádios dos Yankees e dos
Mets, times de beisebol de
Nova York, têm ligações
com o crime organizado.
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