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MEMÓRIA
Em mata-matas, estréia destoa de coleção de fiascos
DOS ENVIADOS A EXTREMA
Kaká, apesar de jovem e
do pouco tempo como profissional -pouco mais de
dois anos-, já acumula algumas experiências, boas e
ruins, em jogos decisivos.
O atleta de 20 anos e principal jogador do time do
Morumbi apareceu no Torneio Rio-SP de 2001, e de forma marcante, na final, quando o São Paulo conquistou
pela primeira vez o título da
competição interestadual.
O então desconhecido
atleta foi escalado por Oswaldo Alvarez, técnico do
São Paulo à época, para a reserva na decisão do título
com o Botafogo.
Kaká (que ainda era Cacá)
entrou no segundo tempo,
marcou os dois gols da virada são-paulina e começou a
construir sua história como
ídolo no Morumbi.
Depois do êxito inicial, o
jogador não conseguiu repetir a performance num jogo
crucial para sua equipe.
No Brasileiro de 2001, Kaká, já com o status de aspirante a craque, viu o São
Paulo ser eliminado do certame nas quartas-de-final
pelo Atlético-PR.
Dessa vez, o atleta também
foi um personagem marcante, mas não pelo que jogou.
Recebendo severa marcação
individual de Cocito, volante
atleticano, Kaká não conseguiu jogar bem. Foi substituído ainda no primeiro
tempo do jogo, após sofrer
falta de seu marcador -saiu
de campo chorando de dor.
Em 2002, nos duelos mais
importantes do São Paulo
Kaká não conseguiu se sobressair. Nos quatro encontros em mata-matas com o
Corinthians (dois nas finais
do Rio-São Paulo e dois nas
semifinais da Copa do Brasil) e mais as duas partidas
contra o Santos no Brasileiro, ele balançou as redes apenas duas vezes.
(PGA E RB)
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