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O grande número de desfalques está dando dor de cabeça para o técnico Emerson Leão, que já admitiu não saber quem escalar para o próximo jogo, contra o Goiás.
O problema, porém, expõe um aspecto positivo: as recentes vitórias mostraram que o Santos é hoje um grupo homogêneo, com reservas à altura dos titulares.
"Desde que Alex, Paulo Almeida, Diego e Robinho foram para a seleção brasileira, só perdemos um jogo, e mesmo assim por erros nossos", afirmou Leão, sobre a derrota para o Vitória, no dia 13.
Depois, foram duas vitórias, sobre Ponte Preta e Fluminense, e a certeza de que os novos titulares vão continuar correspondendo.
"A equipe está muito unida. Hoje posso dizer que são no mínimo 22 jogadores no mesmo nível", disse o atacante Nenê.
Ricardo Oliveira também tem ainda mais motivos para comemorar. O jejum ficou para trás, segundo o próprio jogador.
"Ter marcado contra a Ponte Preta era o que eu precisava para reencontrar o caminho dos gols", disse o atacante, que fez de pênalti contra o Fluminense, anteontem.
Para Leão, as dificuldades começaram já nesse jogo, com a contusão de Alexandre, a expulsão de Daniel e o terceiro cartão amarelo recebido por Elano. Fábio Costa continua suspenso.


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