São Paulo, segunda-feira, 21 de agosto de 2006

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Camisa vira presente para técnico Muricy

MATHEUS DONATO
COLABORAÇÃO PARA A AGÊNCIA FOLHA, EM BELO HORIZONTE

Após a partida, o goleiro Rogério dedicou a quebra do recorde ao técnico Muricy Ramalho. "Hoje eu pude retribuir pela coragem e pela audácia que Muricy teve há dez anos, quando me deixou bater a primeira falta."
O goleiro é hoje o vice-artilheiro do time no torneio, ao lado de Alex Dias, com quatro gols. Com cinco tentos, estão Lenílson e o ex-são-paulino Ricardo Oliveira.
Rogério destacou o número de oportunidades em cobranças de falta que teve contra o Cruzeiro -três, o mesmo número de chances que teve nas últimas nove partidas que disputou.
"É uma satisfação grande, porque na época que treinava o São Paulo, em 1997, eu tive coragem de deixá-lo bater. É um grande jogador, um grande profissional, um grande homem", disse Muricy, após o empate.
Sobre a partida, o técnico Muricy Ramalho mostrou-se satisfeito com o resultado do jogo, mas lamentou as oportunidades perdidas pelo time do São Paulo.
"No final, nós tivemos chances de ganhar o jogo, que me agradou em termos de movimentação e número de gols."
Durante a coletiva de imprensa, o superintendente de futebol do São Paulo, Marco Aurélio Cunha, apresentou aos jornalistas um kit em homenagem a Rogério Ceni produzido pela patrocinadora de material esportivo do clube, a Reebok.
De acordo com Cunha, 630 kits com camisa comemorativa serão colocados à venda. Ele ainda garantiu que o goleiro usará uma delas em pelo menos uma partida.
O superintendente do clube explicou que o São Paulo não vai contratar reforços para o final da temporada. "Nesses três meses, o São Paulo terá de trabalhar com o que tem", afirmou ele.


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