das agências internacionais

A China, país que conseguiu sete medalhas (um ouro, três pratas e três bronzes) na última Olimpíada, vai competir apenas com cinco atletas no Pan-Pacífico.
A decisão dos chineses, que inicialmente pretendiam montar uma equipe com 20 atletas, causou suspeita de doping em alguns competidores.
""Sempre que eles sabem que serão testados com rigor, eles desaparecem", afirmou o australiano Kieren Perkins, bicampeão olímpico nos 1.500 m livre.
Os dirigentes chineses alegam que houve um acúmulo de competições. Seus atletas dão bastante importância a alguns torneios entre Províncias locais.
""Parece muito estranho. O Pan-Pacífico será a competição mais importante do ano", afirmou a velocista Jenny Thompson.
Na edição de 95, em Atlanta, a delegação chinesa foi proibida de competir por causa dos sete casos de doping ocorridos no Campeonato Asiático do ano anterior.
Neste ano, dois atletas chineses já foram suspensos por causa de reincidência no uso de substâncias proibidas.
Outra ausência na competição de Sydney é a velocista norte-americana Amy Van Dyken, campeã olímpica dos 50 m livre.
Ela conseguiu índice para integrar o time norte-americano, mas recusou a convocação para se recuperar totalmente de uma contusão no ombro. ""Espero conseguir nadar sem dor e tentar vaga para a Olimpíada", disse.


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