São Paulo, quinta-feira, 21 de outubro de 2004

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PERFIL

"Jungle boy" vê seu renascimento e ocaso de ex-time

DA REPORTAGEM LOCAL

A provável confirmação de Antonio Pizzonia, 24, como titular da Williams é uma espécie de ressurreição. O caso do brasileiro é único na categoria.
Há um ano, estava desempregado depois de ter sido enxotado pela Jaguar. Hoje, a escuderia que o dispensou está prestes a fechar as portas. E ele está próximo de ser efetivado pela segunda maior vencedora da história da F-1.
O amazonense (sua origem lhe valeu o apelido de "jungle boy") começou sua carreira aos 11 anos, no kart, correndo em São Paulo, já que Manaus, à época, não contava com pistas. Após colecionar títulos nacionais e regionais, decidiu correr na Europa em 1997.
De lá para cá, conquistou títulos como os da F-Renault inglesa (99) e F-3 (2000). O salto, porém, veio em 2001, quando disputou a F-3000 e foi contratado para testar a Williams, já com apoio da Petrobras.
Em 2003, estreou como titular na F-1, pela Jaguar. Foram 11 GPs, zero ponto. Foi dispensado sob duras críticas de Mark Webber, seu companheiro, parceria que deve ser reeditada em 2005. Readmitido como piloto de testes da Williams no começo do ano, Pizzonia correu quatro GPs após o acidente do titular Ralf Schumacher nos EUA. (FSX E TC)

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