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PERFIL
"Jungle boy" vê seu renascimento e ocaso de ex-time
DA REPORTAGEM LOCAL
A provável confirmação de
Antonio Pizzonia, 24, como titular da Williams é uma espécie
de ressurreição. O caso do brasileiro é único na categoria.
Há um ano, estava desempregado depois de ter sido enxotado pela Jaguar. Hoje, a escuderia que o dispensou está prestes
a fechar as portas. E ele está
próximo de ser efetivado pela
segunda maior vencedora da
história da F-1.
O amazonense (sua origem
lhe valeu o apelido de "jungle
boy") começou sua carreira aos
11 anos, no kart, correndo em
São Paulo, já que Manaus, à
época, não contava com pistas.
Após colecionar títulos nacionais e regionais, decidiu correr
na Europa em 1997.
De lá para cá, conquistou títulos como os da F-Renault inglesa (99) e F-3 (2000). O salto,
porém, veio em 2001, quando
disputou a F-3000 e foi contratado para testar a Williams, já
com apoio da Petrobras.
Em 2003, estreou como titular na F-1, pela Jaguar. Foram 11
GPs, zero ponto. Foi dispensado sob duras críticas de Mark
Webber, seu companheiro,
parceria que deve ser reeditada
em 2005. Readmitido como piloto de testes da Williams no
começo do ano, Pizzonia correu quatro GPs após o acidente
do titular Ralf Schumacher nos
EUA.
(FSX E TC)
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