São Paulo, domingo, 22 de janeiro de 2006

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O PERSONAGEM

Aposentadoria da irmã marcou início de Phelps

DA REPORTAGEM LOCAL

Enquanto o irmão mais novo brincava na água com as outras crianças, Whitney Phelps, hoje com 25 anos, cumpria os treinos. A adolescente que começara a nadar a sério com menos de dez anos já despontava como destaque americano.
Em 1994, defendeu seu país no Mundial de Roma e, com bons resultados, vislumbrava uma vaga em Atlanta-1996.
No ano da Olimpíada, tinha o melhor tempo dos EUA nos 200m borboleta. E uma lesão nas costas. Na seletiva, ficou em sexto, perdeu a vaga nos Jogos e abandonou as piscinas.
Ver o precoce fim da carreira da irmã atordoou o irmão. E mostrou que a escolha de seus pais de deixá-lo só brincar nos primeiros anos no esporte fora correta. Hoje, é o melhor do mundo: Michael Phelps, 20.
"Minha mãe colocou os filhos no esporte para ajudar a canalizar nossas energias. Para mim foi incrível. Eu ficava circulando, vendo minha irmã treinar, e não teria a chance de conhecer tanta gente", afirma à Folha Phelps, que começou a treinar firme aos 11 anos.
"Depois, quando comecei a me dedicar, aprendi muito sobre determinação e disciplina", diz o dono de oito medalhas em Atenas-04. (GR E ML)


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