São Paulo, terça-feira, 22 de janeiro de 2008

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Por ano maior, clube depende do Catarinense

DO ENVIADO A JOINVILLE

Para ter um 2008 longo, o Joinville precisa ir bem no Estadual e garantir uma classificação à Série C do Brasileiro. Sem isso, o clube corre um sério risco de ficar sem atividades já no mês de maio.
Na prática, o time só pode ser ultrapassado por quatro rivais: Figueirense, que está na Série A do Nacional, Criciúma e Avaí, da Série B, e Marcílio Dias, já garantido na C. Se ficar atrás de qualquer outro, dará adeus a 2008.
Rebaixado à terceira divisão em 2004, o clube viveu o pior ano de sua história em 2007, quando foi o penúltimo (entre 12 clubes) no Catarinense.
Para se manter na primeira divisão, precisou jogar um "torneio da morte", que o regulamento previa desde o início. Foi campeão, mas a torcida da maior cidade do Estado de Santa Catarina ainda demonstra vergonha.
Uma das principais organizadas, a União Tricolor, estende suas faixas de cabeça para baixo em protesto às más administrações. Prometem endireitá-las apenas em caso de título estadual ou de subida à Série B do Nacional.
A revolta se explica: com apenas 32 anos de história, o JEC se constituiu em uma das principais potências do futebol de seu Estado. São ao todo 12 títulos, incluindo um octocampeonato entre 1978 e 1985. A última glória foi o bi de 2000/2001.
Em nível nacional, o time guarda uma honrosa oitava colocação no Brasileiro de 1985.0 (MDA)


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