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Outro lado
Federação diz ter respaldo de advogados
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
DO PAINEL FC
O presidente da Comissão de Arbitragem da FPF,
Marcos Marinho, confirma a exigência da dupla filiação. Mas nega que a entidade esteja ferindo a legislação e afirma que todas
as medidas são aprovadas
pelo departamento jurídico da instituição.
"Quem não aceita essa
condição para apitar em
São Paulo pode simplesmente procurar outro lugar para trabalhar", declarou Marinho.
Segundo Silas Santana,
presidente da Cooperativa
dos Árbitros de Futebol de
SP, o sindicato fez pouco
pela categoria, por isso a
nova entidade foi criada.
"Negociamos plano de
saúde e a diminuição dos
custos para os árbitros. O
sindicato cuida do seguro
de vida", disse ele.
Em breve, as duas entidades devem passar a ocupar o mesmo prédio. Mas
os árbitros continuarão
pagando as duas taxas.
"O sindicato deve existir
porque, se houver a profissionalização da arbitragem, os árbitros precisam
ser sindicalizados."
O sindicato não respondeu ao e-mail que foi encaminhado pela Folha.
Em relação à queixa dos
juízes de que não recebem
aumento, Marinho declarou: "As taxas foram reajustadas há três ou quatro
anos. Neste ano, não temos condições de fazer
novo reajuste".
(RP E GA)
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