da Sucursal do Rio

A pivô Marta é a jogadora mais empolgada com a transferência para o Rio. Campeã paulista e brasileira várias vezes, diz que adorou a transferência.
Na última temporada, Marta atuou na ABL (liga profissional norte-americana de basquete).

Folha - Depois de jogar quase toda a carreira no interior de São Paulo, qual é a diferença de atuar no Rio?
Marta - É a praia. Eu moro a duas quadras da praia de Copacabana e, quando estou de folga, vou para lá. Já estou até me sentindo carioca.
Folha - O estigma de o Rio ser uma cidade violenta não assustou você?
Marta - Não. Violência existe em todo lugar. Tudo que aconteceu até agora na minha frente também já presenciei em São Paulo.
Folha - O fato de estar jogando em um clube que enfrenta a decadência de seu futebol atrapalha?
Marta - Não. Acho que as coisas não devem se misturar. Os torcedores estão comparecendo ao ginásio, mas a paixão pelo futebol continua.



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