São Paulo, domingo, 22 de abril de 2007

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Clubes foram mimo de pais para filhos

DA REPORTAGEM LOCAL
E DO ENVIADO A BRAGANÇA PAULISTA

Quando em 1965 Marco Antônio Abi Chedid pisou no gramado do Marcelo Stéfani, aos sete anos, como mascote do time, um outro Chedid comandava o Bragantino. Na função que é sua desde 1999: presidente. Era seu pai, Nabi.
O presidente do Bragantino, com mandato até 2011, diz não ter oposição porque, como gosta de dizer, "ninguém quer pôr dinheiro do próprio bolso".
No lado santista, são grandes as críticas ao sistema de comando de Teixeira. No entanto o maior problema vem da própria família, que não quer mais vê-lo envolvido no clube.
Marcelo, porém, nega encontrar resistência familiar à sua posição. Já Chedid diz não saber se um herdeiro o sucederá.
"Meus filhos me acompanham, mas eles vão decidir. Não existe idéia de continuísmo ou do Bragantino ser dos Chedid. Mas, quando a coisa aperta, é na nossa porta que vão bater", diz. (JT E PG)

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