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Para Picerni, falta ao time bom cabeceador
DA REPORTAGEM LOCAL
O treinador do Palmeiras,
Jair Picerni, admitiu que está
faltando um cabeceador a
seu time. "Um centroavante
de 1,90m, que joga direcionado ao gol, é uma necessidade", afirmou ele.
Apesar disso, a diretoria
do clube -que tentou contratar França e Jardel, mas
desistiu por causa dos altos
salários- não falou mais
sobre o assunto com o técnico, que parece resignado.
"Chegamos umas dez vezes à linha de fundo, mas nenhum cruzamento foi aproveitado. Só que aqui não se
fala mais em reforços", disse.
A falta de um especialista
em jogadas aéreas também
explica, segundo o goleiro
Marcos, o empate de ontem.
"Cruzamos demais e finalizamos de menos", disse ele,
que correu risco de não jogar
contra o Botafogo por causa
de uma torção no quadril.
Além de não ter nenhuma
perspectiva sobre contratações, Picerni ainda viu seu time ficar desfigurado para o
próximo jogo -sábado,
contra o América-MG, em
Belo Horizonte.
O lateral Alessandro (expulso), o volante Marcinho e
o atacante Vágner, que receberam o terceiro cartão
amarelo, não poderão jogar.
Tumulto
Cerca de 5.000 pessoas não
conseguiram entrar no Parque Antarctica ontem. Os
quase 28 mil ingressos colocados à venda se esgotaram.
Segundo a Polícia Militar,
torcedores tentaram forçar
os portões para ter acesso ao
clássico. Houve confusão e
corre-corre.
(AD)
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