São Paulo, sexta-feira, 22 de junho de 2007

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Equipe tem segurança de "presidente"

DO ENVIADO A PUERTO LA CRUZ

A seleção brasileira tem proteção militar na Venezuela. Apesar do pouco assédio ao grupo no país-sede da Copa América, vários soldados ajudam policiais na segurança do time.
""A Copa América é uma situação especial. Estamos colocando militares na proteção de todas as seleções, mas a brasileira é especial. O tratamento é o mesmo que damos a um presidente de outro país que nos visita", falou o major Benítez, responsável pela segurança do torneio em Puerto La Cruz.
São cerca de 80 homens envolvidos na segurança da seleção. Militares exibem pelo hotel da seleção poderosas armas. Munidos de fuzis, alguns impediam, por exemplo, o acesso de pessoas à piscina.
""A Guarda Nacional integra as Forças Armadas da Venezuela. Nos vestimos igual ao presidente [Hugo] Chávez, porque ele é reformado pelo Exército e porque os uniformes das Forças Armadas são iguais", disse o sargento Jaramillo, com farda verde e uma boina vermelha, similares às presidenciais.
Opositores de Chávez querem protestar durante a competição, mas a segurança diz que isso não afetará as delegações.0 (RBU)


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