DA REPORTAGEM LOCAL

Se o Brasil é considerado favorito a uma das vagas olímpicas, ninguém esconde quem deve ser o campeão: os EUA. Em casa, a equipe joga o Pré-Olímpico disposta a resgatar seu prestígio internacional.
Mesmo com astros da NBA, o time não ganha nada significativo desde a Olimpíada de Sydney-00. Na seqüência, naufragou no Mundial de Indianápolis-02 -foi sexto, em sua pior participação na história.
Nos Jogos de Atenas-04, mesmo com craques como LeBron James e Tim Duncan, não passou de um bronze, após cair diante da Argentina na semifinal. No Mundial do Japão-06, manteve o terceiro posto.
Para este ano, a estratégia foi chamar ainda mais estrelas da maior liga de basquete do planeta. Assim, o grupo que já contava com LeBron James (Cleveland) e Carmelo Anthony (Denver) recebeu reforço de Kobe Bryant (LA Lakers), Jason Kidd (New Jersey) e Amaré Stoudemire (Phoenix).
É o provável quinteto titular do Pré-Olímpico. Ainda assim, os EUA perderam nomes importantes, como Chris Bosh e Greg Oden, ambos machucados, e Shane Battier e Kirk Hin-rich, que pediram dispensa por motivos pessoais.
O elenco só foi definido pelo técnico Mike Krzyzewski ontem, com os cortes de Kevin Durant e Nick Collison. "Foi uma decisão difícil porque eles têm totais condição de estar no elenco", diz o técnico.0 (ALF)


Texto Anterior: Sonho olímpico: Basquete busca um novo feito depois de 20 anos
Próximo Texto: Sem Nash, rival traça novo rumo
Índice