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Derrota no tribunal causará debandada na Ferrari
do enviado a Sepang
Um projeto de quatro anos da
Ferrari vive hoje, na sede da FIA,
em Paris, seu dia decisivo.
Caso a escuderia saia derrotada
da sessão da Corte de Apelações, é
certo que ocorrerá uma debandada dos principais dirigentes.
Desde 1996, o time iniciou, com
a contratação de Michael Schumacher, seu programa para ganhar o Mundial de Pilotos, algo
que não ocorre há 20 anos.
Com o aval do então bicampeão
mundial, contratou técnicos e engenheiros. Justamente as pessoas
que falharam na elaboração dos
defletores dos F399.
Em 96, Schumacher não teve
chance no campeonato, restrito à
disputa na Williams entre Damon
Hill e Jacques Villeneuve.
Em 97, disputou o título com
Villeneuve, mas foi eliminado do
campeonato por ter forçado uma
batida contra o canadense, na última etapa, em Jerez (ESP).
E, em 98, perdeu o título por um
problema na embreagem, no GP
do Japão -seu carro "apagou"
na largada, e Mika Hakkinen venceu a prova e o Mundial.
O primeiro da lista de cortes deve ser Jean Todt, diretor esportivo
da Ferrari desde 93.
(FSx)
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