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Panificadora
se expande com
sucesso do time
DA REPORTAGEM LOCAL
A história do Chievo começou a mudar em 1975. Até então, o time, que tinha 46 anos
de existência, era conhecido
em Verona por disputar torneios amadores, nada mais do
que isso.
Mas naquele ano o empresário Gigi Campedelli, presidente
do clube e dono de uma panificadora, liderou uma campanha
entre os empresários da região
para ajudar a montar um bom
time. Foi assim que o Chievo
chegou à Série D.
Nos anos 80, ainda com
apoio da panificadora de Campedelli, continuou sua ascensão. Chegou à Série C2 e, em seguida, à C1.
Nos anos 90, Luca Campedelli, filho de Gigi, assumiu o comando do time. Assumiu também a direção da Paluani, panificadora de seu pai.
Até aqui tem tido muito sucesso, tanto como presidente
do Chievo quanto como da Paluani, principal patrocinadora
do time -a outra é uma empresa espanhola.
Foi sob o comando de Luca
que o time chegou à Série B e,
com a boa campanha no ano
passado, subiu para a divisão
de elite.
O dirigente, um dos mais jovens do futebol italiano -está
com 33 anos-, diz que as principais receitas do clube hoje
não se devem à panificadora.
""São das cotas de TV", diz ele.
Mas a panificadora também
não parou no tempo -continua crescendo e deve crescer
ainda mais graças à boa campanha do Chievo.
Além de pães e doces em geral, ela tem se especializado na
fabricação de chocolates. Desde o ano passado, eles têm sido
vendidos para vários pontos da
Itália. Se o Chievo se internacionalizar, pode ampliar os negócios e exportar a outros países europeus.
(EAR e JCA)
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