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Brasil vê chance de monopolizar a fase semifinal
DA REPORTAGEM LOCAL
Um ótimo aproveitamento na primeira fase e uma
distribuição favorável na
chave das oitavas-de-final.
Com esses ingredientes, o
futebol brasileiro, pela primeira vez na história, chega
à segunda fase de uma Libertadores com a possibilidade
de emplacar os quatro semifinalistas da competição.
A partir de 2000, quando
foi aumentado o número de
participantes do certame, o
país nunca teve essa chance
por eliminações logo na primeira fase ou concentração
dos clubes no início de cada
uma das fases eliminatórias.
Foi o que aconteceu, por
exemplo, em 2001, quando
os quatro clubes brasileiros
inscritos ficaram na mesma
metade da chave das oitavas.
Agora, Corinthians e Paysandu, de um lado, só podem se enfrentar nas semifinais do torneio sul-americano. Do outro lado da chave,
o mesmo pode acontecer
com Grêmio e Santos.
A possibilidade de uma fase semifinal 100% brasileira
foi conseguida graças à performance das equipes no
país na primeira fase. Com
16 vitórias somadas em 24
jogos e apenas três derrotas,
todos os clubes garantiram a
liderança de suas chaves.
Para confirmar o sonho do
monopólio nas semifinais, o
futebol do Brasil terá, entretanto, uma parada das mais
duras pela frente. Todos os
atuais adversários das equipes do país já ganharam a Libertadores. Somados, Boca
Juniors, rival do Paysandu,
River Plate, que enfrenta o
Corinthians, Olímpia, oponente do Grêmio, e Nacional
colecionam 12 títulos na
competição.
(PC)
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