São Paulo, sexta-feira, 23 de junho de 2006 |
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Entrevista Técnico diz que vai atacar na terça-feira DO ENVIADO A NUREMBERG
Carlos Alberto Parreira já
ocupou o lugar que hoje é de
Ratomir Dujkovic. Entre
1967 e 1968, o brasileiro comandou Gana. Mesmo assim, o sérvio não acredita
que tal experiência possa se
transformar em vantagem
no jogo de terça. "São épocas
muito diferentes", diz.
Natural de Borovo, hoje
parte da Croácia, o técnico
atuou como goleiro do Estrela Vermelha de Belgrado.
Venceu quatro campeonatos iugoslavos e alcançou as
semifinais da Copa dos
Campeões em 1970. Antes
de chegar à África, peregrinou como técnico pela Birmânia e pela Venezuela.
Ontem, na sua passagem
por Nuremberg, dividia os
holofotes com seus atletas,
concedendo pacientemente
entrevistas aos jornalistas,
onde respondeu a perguntas
feitas pela Folha.0
(GR)
FOLHA- Algum atleta do Brasil
em especial o preocupa?
FOLHA- E o que é um acerto?
FOLHA- Parreira já foi técnico
de Gana na década de 60. Essa
experiência não é um ponto a favor da seleção brasileira?
FOLHA- Quando se falava em
África antes da Copa, a Costa do
Marfim era sempre apontada como a melhor seleção. Eles não
passaram. Por que Gana nunca
foi tão bem cotada?
FOLHA- Só que o time estreou
com uma derrota para a Itália.
Você disse que foi pressionado
após o jogo. O que ocorreu?
FOLHA - Foi algo combinado o
time todo dizer que pode vencer
o Brasil?
FOLHA - Você tem mesmo jogadores para substituir Essien, que
não poderá enfrentar o Brasil?
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