Representantes de Palmeiras e Corinthians foram convidados para ver o filme anteontem no MIS, mas não apareceram.
Roberto Frizzo, um dos responsáveis pelo Acervo Histórico do Palmeiras, disse que sua ausência foi por "esquecimento": "Foi uma grande mancada. Me deu branco. Que raiva...".
Edgard Soares, vice-presidente de comunicações do Corinthians, também era esperado para ver as imagens. Ele não foi localizado pela reportagem da Folha para falar do assunto.
O próximo passo pretendido pelo Memorial do Imigrante é transformar o filme de 35 mm em uma mídia mais acessível para consulta pública no local. O custo estimado: R$ 5.000.
Frizzo e Marcos Fernandes, que cuida do Memorial do Corinthians, pretendem avaliar as imagens para eventual ajuda.
"Para nós, ser um jogo do Corinthians não tem nada a ver. É um registro valioso do nosso estádio", diz o palmeirense. (TT)


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