São Paulo, segunda-feira, 23 de julho de 2007

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BOLICHE

Sem público, Brasil lança o seu melhor time

EDGARD ALVES
ENVIADO ESPECIAL AO RIO

Nada de obesos, glutões e tomadores de cerveja como sugere o folclore. A equipe brasileira de boliche está enxuta. Pronta para tentar a primeira medalha desde a introdução do esporte no Pan-1991.
O folclore, no caso, tem outro viés. O Barra Bowling, local da competição que começa hoje, fica no Barra Shopping, mas não receberá torcida. Como o espaço para público é reduzido, a organização optou por permitir cerca de 200 convidados especiais.
Atletas e técnicos parecem não se preocupar com a falta de público. "É a equipe brasileira mais bem preparada da história", diz Geraldo Couto, 57, chefe da seleção nacional.
EUA, México e Canadá são os favoritos. A seguir, aparece um bloco com Venezuela, Brasil e Colômbia. O time nacional treina há três semanas no Rio, de quatro a seis horas por dia.
"Além de torneios no exterior, houve estágio em Kegel, nos EUA, o melhor centro de treinamento do mundo", diz o técnico da seleção, Carlos Cruz, 49.


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