DA REPORTAGEM LOCAL

Depois de anunciar um campeonato dissidente da F-1 a partir de 2008, a GPWC, empresa formada por BMW, DaimlerChrysler, Fiat, Ford e Renault, já admite conversar com Bernie Ecclestone.
As montadoras, que hoje controlam ou têm ligações com sete dos dez times da categoria, propuseram uma pauta de negociações. Se seus objetivos forem alcançados, devem desistir da idéia de criar uma categoria paralela.
Na carta enviada ao dirigente, homem que comanda comercialmente a F-1, a GPWC expõe quatro metas: aumentar as verbas para as equipes, assegurar um regulamento estável, alcançar a maior cobertura possível na TV aberta e operar com total transparência.
A nova postura das montadoras seria uma resposta às propostas da FIA (entidade máxima do automobilismo) e de Ecclestone para alterar o regulamento da F-1. A votação das novas regras -entre elas a adoção de lastro nos carros mais rápidos- será no dia 28.



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