São Paulo, sábado, 23 de outubro de 2010

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Economia faz categoria se afastar de raízes

DA ENVIADA A YEONGAM

Décima quinta maior economia do mundo e um dos tigres asiáticos, a Coreia do Sul é o 29º país a abrigar uma etapa do Mundial de F-1 e pelo menos outros dois já estão na fila: Índia e Rússia.
Para atender à demanda das montadoras e explorar mercados importantes e emergentes, a F-1 tem se afastado mais de suas raízes europeias.
Há 20 anos, na temporada de 1990, por exemplo, das 16 etapas do Mundial, apenas 6 (37,5%) eram fora do continente europeu.
Neste ano, com 19 corridas, apenas 9 (47%) foram na Europa. Na temporada que vem, com uma etapa a mais no calendário, serão 11 longe do continente.
Além do desafio logístico para os times, a "globalização" da F-1 é também incômoda para a maioria dos pilotos, que vive na Europa e não gosta de longas viagens de avião.
Um dos únicos satisfeitos com o número de corridas, especialmente na Ásia, é Mark Webber. Apesar de nascido na Austrália, o piloto da Red Bull vive na Europa. Mas desde o GP de Cingapura mudou- -se provisoriamente para sua terra natal.
"Acho que vou acabar comprando uma casa na Austrália", disse. (TC)


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