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Economia faz categoria se afastar de raízes
DA ENVIADA A YEONGAM
Décima quinta maior
economia do mundo e um
dos tigres asiáticos, a Coreia do Sul é o 29º país a
abrigar uma etapa do
Mundial de F-1 e pelo menos outros dois já estão na
fila: Índia e Rússia.
Para atender à demanda das montadoras e explorar mercados importantes e emergentes, a F-1
tem se afastado mais de
suas raízes europeias.
Há 20 anos, na temporada de 1990, por exemplo,
das 16 etapas do Mundial,
apenas 6 (37,5%) eram fora do continente europeu.
Neste ano, com 19 corridas, apenas 9 (47%) foram
na Europa. Na temporada
que vem, com uma etapa a
mais no calendário, serão
11 longe do continente.
Além do desafio logístico para os times, a "globalização" da F-1 é também
incômoda para a maioria
dos pilotos, que vive na
Europa e não gosta de longas viagens de avião.
Um dos únicos satisfeitos com o número de corridas, especialmente na
Ásia, é Mark Webber. Apesar de nascido na Austrália, o piloto da Red Bull vive na Europa. Mas desde o
GP de Cingapura mudou-
-se provisoriamente para
sua terra natal.
"Acho que vou acabar
comprando uma casa na
Austrália", disse.
(TC)
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