São Paulo, quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

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Ruptura teve troca de acusações e xingamentos entre cartolas

DE SÃO PAULO

O dia da ruptura no futebol brasileiro teve troca de ofensas, xingamentos e acusações de todo tipo.
As mais pesadas partiram de Andres Sanchez em direção a Ataíde Gil Guerreiro, diretor-executivo do Clube dos 13, que rebateu em seguida.
Em carta, Andres acusou Guerreiro de trabalhar de "forma irresponsável" ao formatar o edital da próxima concorrência pelos contratos de TV. "Andres age como advogado da Globo", respondeu o cartola do C13.
Ao ler a carta enviada pelo dirigente corintiano, o presidente do Clube dos 13, Fábio Koff, disse que se tratava de "um documento moleque".
Andres acusou o Clube dos 13 de ter uma dívida trabalhista de R$ 5 milhões. Disse ainda que a entidade era uma caixa-preta. A interlocutores reclamou do alto salário de Guerreiro. E disse que a entidade "precisa acabar".
Também houve dardos do C13 contra dirigentes do Botafogo. "Ontem [terça-feira] à noite o Sergio Landau esteve aqui, aplaudiu o nosso edital, assinou documentos. Hoje, o Maurício Assumpção assina essa carta com os outros clubes. É uma covardia", disparou Fábio Koff.
Juvenal Juvêncio preferiu detonar o projeto do estádio corintiano, a ser erguido em Itaquera. E também atacou a CBF. "Eles fazem essa politicagem de sempre. Prefiro manter distância", disse o presidente são-paulino. (MF)


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