São Paulo, domingo, 24 de abril de 2011

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Olímpicos também penam sem receber ajuda da confederação

DE SÃO PAULO

Se afeta de forma mais dura a base, a paralisação da confederação de vela também prejudica os olímpicos.
O bicampeão Torben Grael, por exemplo, está sem patrocínio pessoal para treinar e competir. Ele banca viagens com recursos próprios e ajuda de custo da entidade, que é insuficiente. Concorre com Robert Scheidt por vaga na star na Olimpíada-12.
"Lógico que afeta [a paralisação da confederação]. Você ter uma boa administração vai ajudar todos os atletas do esporte. Você ter um pessoal encastelado no poder e manipulando tudo não é legal", reclama Torben.
Seu irmão Lars fechou patrocínio próprio por meio da lei de incentivo. Com isso, banca a maior parte de suas despesas na star. Seu custo chega a R$ 270 mil por ano.
"Mas não faço uma campanha profissional. Não consigo ir a todos os eventos."
O COB também usou a lei de incentivo para levantar até agora R$ 900 mil para a vela. O valor do projeto é de R$ 4,2 milhões para preparação para Londres-12. (RM)


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