São Paulo, sábado, 24 de junho de 2006

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Recorde de diversidade está na mira

DOS ENVIADOS A BERGISCH GLADBACH

Os reservas entraram e resolveram a vida da seleção brasileira contra o Japão. E é com a ajuda deles que a turma atual tem a chance de bater um recorde do time nas Copas do Mundo.
Em três jogos, seis atletas diferentes balançaram as redes: Kaká, Adriano, Fred, Juninho, Gilberto e Ronaldo -este duas vezes.
O Brasil ainda pode fazer quatro jogos na Alemanha, o que dá chances de sobra para o recorde de diversidade artilheira ser batido.
Esse marca pertence ao time de 1950, que teve oito jogadores fazendo gols. Mas, naquela ocasião, na Copa no Brasil, só cinco atletas tinham feito isso até o fim dos três jogos da primeira fase.
A lista de quem quer engrossas a lista de goleadores brasileiros é encabeçada por Ronaldinho, que não marcou nas últimas oito oportunidades em que vestiu a camisa da seleção. "Na hora certa, o gol vai sair", disse o meia do Barcelona, atual bicampeão do prêmio de melhor do mundo oferecido pela Fifa.
Quem já marcou, mas não deve ter mais chances até o final do Mundial, vai guardar com carinho a comemoração de um gol nos gramados alemães. "Consegui fazer gol em meu primeiro jogo de Copa. Está na história", festejou, orgulhoso, o lateral-esquerdo Gilberto. (EAR, PC, RP E SR)


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