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Recorde de
diversidade
está na mira
DOS ENVIADOS A BERGISCH
GLADBACH
Os reservas entraram e resolveram a vida da seleção
brasileira contra o Japão. E é
com a ajuda deles que a turma atual tem a chance de bater um recorde do time nas
Copas do Mundo.
Em três jogos, seis atletas
diferentes balançaram as redes: Kaká, Adriano, Fred, Juninho, Gilberto e Ronaldo
-este duas vezes.
O Brasil ainda pode fazer
quatro jogos na Alemanha, o
que dá chances de sobra para
o recorde de diversidade artilheira ser batido.
Esse marca pertence ao time de 1950, que teve oito jogadores fazendo gols. Mas,
naquela ocasião, na Copa no
Brasil, só cinco atletas tinham feito isso até o fim dos
três jogos da primeira fase.
A lista de quem quer engrossas a lista de goleadores
brasileiros é encabeçada por
Ronaldinho, que não marcou
nas últimas oito oportunidades em que vestiu a camisa
da seleção. "Na hora certa, o
gol vai sair", disse o meia do
Barcelona, atual bicampeão
do prêmio de melhor do
mundo oferecido pela Fifa.
Quem já marcou, mas não
deve ter mais chances até o
final do Mundial, vai guardar
com carinho a comemoração
de um gol nos gramados alemães. "Consegui fazer gol em
meu primeiro jogo de Copa.
Está na história", festejou,
orgulhoso, o lateral-esquerdo Gilberto.
(EAR, PC, RP E SR)
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