UOL


São Paulo, quinta-feira, 24 de julho de 2003

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Táticas mudam com novatos

DA REPORTAGEM LOCAL

A falta de experiência não impediu que os técnicos novatos no Brasileiro fizessem mudanças em seus clubes e, em boa parte dos casos, colhessem bons resultados.
O caso mais notório é o do são-paulino Rojas. Ele assumiu um time que marcava muito mal. Para arrumar a equipe, não teve receio de reforçar a marcação com três volantes, o que funcionou.
Com Barbieri, o Guarani aposentou o 3-5-2 que muitas vezes era usado pelo veterano Pepe. O novo treinador, que foi um habilidoso meia, prefere o 4-4-2.
No Juventude, Raul Plassmann começou de forma conservadora. Depois de resultados ruins, ensaia montar seu time num 3-4-3.
Um dos últimos novatos na elite do Brasileiro-2003, Mauro Galvão é outro que promete não seguir uma receita tradicional.
O novo comandante vascaíno, que foi zagueiro, cogitou escalar seu time para o jogo contra o Figueirense, que terminou empatado sem gols ontem, com apenas um atacante. O Vasco tinha a péssima média de 1,65 gol sofrido por partida até o início da rodada.
No Fortaleza, outro que reagiu na competição depois de mudar de técnico, Luiz Carlos Cruz continua a apostar no cada vez mais raro 3-5-2. Assim, o time cearense deixou a zona de rebaixamento ao vencer três partidas seguidas contra rivais de tradição -Inter, Flamengo e Atlético-MG. (PC)


Texto Anterior: Brasileiro da rotatividade tira os de sempre do banco
Próximo Texto: Perfil: Grêmio busca novo Tite para sair do buraco
Índice


UOL
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.