São Paulo, domingo, 24 de outubro de 2004

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O PERSONAGEM

Cachê de Gisele assusta até circo milionário da F-1

FÁBIO VICTOR
DO PAINEL FC

Gisele Bündchen vai dar o ar de sua graça hoje no GP Brasil. Será a responsável pela bandeirada de chegada da prova, visitará camarotes VIPs, circulará rapidamente pelos boxes. Mas não deverá vestir a camisa dos responsáveis por sua vinda ao país.
O hospital São Luiz, que coordena o serviço de atendimento médico do GP pelo quarto ano seguido, vai bancar as despesas da visita. A ida da modelo a Interlagos será uma espécie de presente do hospital ao promotor da prova, Tamas Rohonyi.
Pelo que estava acertado até ontem, Gisele não receberá cachê. Segundo a Folha apurou, o São Luiz ainda tenta negociar com a top para que ela vista uma camiseta do hospital. Mas, mesmo familiarizado com as milionárias cifras do circo da F-1, assustou-se com o pedido inicial de cachê: US$ 200 mil.
De qualquer forma, Gisele -que já fora convidada pelos organizadores no ano passado, quando não pôde vir- deve dar uma passada no camarote da empresa. Ela, que chegaria ao Brasil na madrugada de hoje, vinda dos EUA, desembarcará no autódromo de helicóptero.
A primeira parada deve ser na sala de Bernie Ecclestone, o chefão da F-1. É lá que a modelo receberá um rápido treino sobre como agir na hora da bandeirada.
As dicas visam evitar que ela repita o deslize de Pelé em 2002: o ex-craque distraiu-se e não baixou a bandeira para Schumacher.
No ano passado, quem cumpriria a função seria o diretor da prova, Carlos Montagner, o que acabou não ocorrendo, pois um acidente com Fernando Alonso interrompeu a disputa.


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