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Laboratório nos EUA desponta contra a droga
DA REPORTAGEM LOCAL
Se o laboratório da Universidade da Califórnia em Los Angeles é o que, segundo a Agência Mundial Antidoping, está
mais perto de obter um método seguro para a detecção do
hormônio de crescimento humano -a pesquisa é mantida
em sigilo-, outros institutos
seguem fazendo tentativas.
Calcula-se que seja necessário um investimento de US$ 5
milhões para encontrar um
método confiável para flagrar o
hormônio.
Um dos mais antigos projetos com o hGH foi desenvolvido pelo laboratório de Londres.
Em 2000, Peter Sonksen, diretor do instituto, publicou um
artigo mostrando que marcadores sanguíneos poderiam ser
usados para detectar a droga.
Seu projeto, entretanto, foi prejudicado pela falta de verba, na
época liberada pelo Comitê
Olímpico Internacional.
Outro grupo, chefiado pelo
cientista Christian Strasburger,
da Universidade de Munique,
na Alemanha, seguiu uma linha de pesquisa diversa.
De acordo com Strasburger,
o hGH artificial apresenta massa molecular diferente da encontrada no hormônio natural.
A droga possui 95% de massa
mais pesada e 15% da mais leve. No hormônio presente no
organismo humano, essa proporção é de 50% para cada
uma.
(ALF)
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