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Por 15 dias, Brasil ficou sem reforço italiano
DA REPORTAGEM LOCAL
Desde o ano passado, 12 estrangeiros pediram para atuar
pela seleção brasileira. Mas os
trâmites burocráticos com o
Ministério da Justiça permitiram que as negociações avançassem com apenas um: o italiano Leonardo Sotani, 30.
"Mesmo assim, seu passaporte brasileiro só deverá ser
expedido duas semanas depois
do Pré-Olímpico", diz Ricardo
Cabral, coordenador técnico
das seleções de pólo aquático.
Canhoto, o atacante joga pelo
Cremona -da cidade homônima. Casado com uma brasileira e pai de uma menina nascida no país, Sotani optou por
deixar a seleção italiana.
A importação de áqua-polistas já foi mais intensa no Brasil,
que trouxe o húngaro Aladar
Szabo nos anos 60. Hoje, o país
vê seus talentos -como o carioca Ricardo Perrone, do Barcelona- tentarem a sorte em
seleções européias.
(LF)
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