São Paulo, domingo, 25 de janeiro de 2004

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Por 15 dias, Brasil ficou sem reforço italiano

DA REPORTAGEM LOCAL

Desde o ano passado, 12 estrangeiros pediram para atuar pela seleção brasileira. Mas os trâmites burocráticos com o Ministério da Justiça permitiram que as negociações avançassem com apenas um: o italiano Leonardo Sotani, 30.
"Mesmo assim, seu passaporte brasileiro só deverá ser expedido duas semanas depois do Pré-Olímpico", diz Ricardo Cabral, coordenador técnico das seleções de pólo aquático.
Canhoto, o atacante joga pelo Cremona -da cidade homônima. Casado com uma brasileira e pai de uma menina nascida no país, Sotani optou por deixar a seleção italiana.
A importação de áqua-polistas já foi mais intensa no Brasil, que trouxe o húngaro Aladar Szabo nos anos 60. Hoje, o país vê seus talentos -como o carioca Ricardo Perrone, do Barcelona- tentarem a sorte em seleções européias. (LF)


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