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Time de 2004 pode repetir só um nome
DA REPORTAGEM LOCAL
A uma competição do
fim do processo seletivo
para Pequim, o desempenho dos brasileiros que lutam na Europa indica uma
provável renovação da seleção, em relação aos atletas que foram a Atenas.
Sete judocas começaram a seletiva com a oportunidade de ir à segunda
Olimpíada consecutiva. E
só Leandro Guilheiro
(bronze em Atenas nos 73
kg) aproveitou até agora.
Anteontem, com o
bronze na Supercopa de
Hamburgo, ele já superou,
em apenas uma etapa, o
que fizera seu rival pela vaga de titular nas duas competições anteriores.
O outro medalhista de
Atenas, Flávio Canto, já
admite que está fora de
Pequim, em detrimento
de Tiago Camilo (81 kg).
O peso ligeiro masculino (60 kg) ostenta a disputa mais acirrada, entre
Alexandre Lee, veterano
de Atenas, e Denílson Lourenço, veterano de
Sydney-2000. O último
soma dois nonos lugares,
mesma colocação obtida
por Lee em Hamburgo.
No feminino, ontem a
meio-pesado Edinanci Silva perdeu a oportunidade
de se impor e assegurar de
antemão a vaga para sua
quarta Olimpíada seguida.
Ela perdeu suas duas lutas.
Só não está em situação
mais complicada porque a
rival, Claudirene César
venceu só uma luta nas
duas competições que fez.
Já Daniela Polzin (48
kg) e Danielle Zangrando
(57 kg) estão mais ameaçadas de não voltarem aos
Jogos. As duas foram eliminadas na estréia em
Hamburgo -e têm como
rivais as judocas de maior
destaque no primeiro grupo a lutar, respectivamente Sarah Menezes (que teve sete vitórias e um bronze) e Ketleyn Quadros
(acumula cinco vitórias).
Já Vânia Ishii (63 kg),
que também perdeu suas
duas lutas, torce para Danielli Yuri, eliminada na
estréia em Hamburgo, repetir o resultado na próxima etapa.
(LF)
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