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Clube-empresa e fim do passe sobressaem
da Reportagem Local
As mudanças mais significativas
que surgem com a Lei Pelé são a
obrigatoriedade de que os clubes
(ou seus departamentos de esporte profissional) se transformem
em empresas ou sociedades civis
com fins econômicos e o fim do
passe dos jogadores.
No primeiro caso, a novidade só
vai vigorar dois anos após a publicação da sanção presidencial. O
passe será extinto em três anos.
O Comitê Olímpico Brasileiro fica mais forte, já que só serão beneficiadas com isenções fiscais e verbas públicas as entidades que, entre outras coisas, tiverem parecer
favorável do órgão (ou do Comitê
Para-Olímpico Brasileiro).
Outros pontos de destaque na
Lei são a liberdade para formação
de ligas de clubes e a independência dos Tribunais de Justiça Desportiva, que passam a ser autônomos em relação às federações.
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