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SAIBA MAIS
Argentinos usam receita oposta e louvam trintões
DA REPORTAGEM LOCAL
Enquanto o Santos aposta
em atletas jovens, a estratégia
do Boca é oposta. Praticamente
quatro anos separam os times
no quesito média de idade.
Dos titulares que entram em
campo hoje, os brasileiros, com
média de 22,8 anos, são bem
mais novos do que os adversários argentinos (27,1 anos).
Entre os 25 atletas inscritos
pelo Santos na Libertadores,
nenhum tem mais de 30 anos.
O mais velho, Narciso, 29, se recupera de uma leucemia e nem
sequer chegou a ser relacionado para o banco. Entre os titulares, o "veterano" é Léo, 27.
Os expoentes dessa situação
são justamente as estrelas Diego, 18, e Robinho, 19.
A situação é oposta no Boca,
em que seis titulares têm mais
de 30. O mais velho, Cagna, está
com 33 e é absoluto no time comandado por Carlos Bianchi.
O treinador também deposita confiança em outros "trintões". O goleiro Abbondanzieri, o zagueiro Schiavi, os atacantes Delgado e Schelotto, todos com 30, e o volante Cascini,
32, começam jogando.
Hoje há um único "menino"
titular do Boca: Tévez, 19, que
só foi inscrito na segunda fase.
Em princípio, Bianchi relutou
em utilizá-lo, mas acabou cedendo à pressão da imprensa.
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