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Novatos crêem em nova convocação
DO ENVIADO A SAINT-ÉTIENNE
O discurso é otimista, mas o
histórico de uma experiência parecida recente é assustador para
os novatos que serviram a seleção
na Copa das Confederações.
Todos acreditam que o fiasco
não vai prejudicar o futuro deles
com a seleção. Não foi o que aconteceu com os jogadores chamados
por Leão em 2001, quando o Brasil foi às semifinais do torneio.
Dos 23 jogadores, 17 não voltaram mais. No grupo, estavam veteranos, como o meia Robert, jogadores no meio da carreira, como o lateral-esquerdo Léo, e os
com trajetórias sólidas na Europa,
como o zagueiro Caçapa, o meia
Vágner e o lateral Evanílson.
"O Parreira disse que não vai tirar conclusões pelo resultado
ruim, e sim pela maneira como a
gente se portou", diz o atacante
Ilan, que começou a partida contra a Turquia como titular.
(PC)
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