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STJD não crê em "sinceridade", mas só adverte
SÉRGIO RANGEL
DO RIO
Julgado ontem, o atacante Neymar recebeu apenas
uma "punição pedagógica"
do STJD (Superior Tribunal
de Justiça Desportiva).
Embora os auditores tenham declarado que o jogador não "foi sincero" no seu
depoimento -o santista
afirmou que não havia feito
"nada demais"-, o atacante foi somente advertido por
se envolver na confusão depois da derrota do Santos
para o Ceará, em 12 de setembro, no Castelão.
Neymar e o volante João
Marcos discutiram rispidamente depois da partida.
""Minha decisão é por um
voto educacional. Por isso,
sou a favor de apenas uma
advertência para o caso.
Acho que isso é mais forte
que uma punição de dez jogos", disse o auditor Paulo
Bracks, que foi acompanhado pela presidente do órgão, Renata Quadros.
Segundo o relator Roberto Teixeira, a advertência é
apenas um ""puxão de orelha".""Não vale nem para a
ficha dele. Ele só não pode
ganhar outra em um prazo
de um ano. Se isso acontecer, ele terá que ser punido", disse o auditor.
O jogador santista deixou
o Rio sem dar declarações
sobre a decisão do STJD.
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