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Santos retorna a Barueri diferente, após sete meses
DO ENVIADO A SANTOS
Técnico interino, uma vitória nos últimos cinco jogos,
derrota em casa, de virada,
para o maior rival e com o
principal jogador envolto em
uma polêmica atrás da outra.
O resumo do Santos que
hoje enfrenta o embalado
Cruzeiro, em Barueri, é bem
diferente daquele que jogou
pela última vez na cidade.
O jogo marca a inauguração do último lance de arquibancada do estádio, agora
com capacidade completa
para 32 mil espectadores.
Em fevereiro, pelo Paulista, o Santos foi à Arena para o
duelo ante o São Paulo com
uma equipe que começava a
se transformar naquela que
foi a sensação do futebol brasileiro no primeiro semestre.
Com Neymar ousado, Paulo Henrique Ganso ditando o
ritmo com maestria e, principalmente, com o retorno de
Robinho, maior ídolo do clube nesta década, que reestreou no Santos justamente
naquela partida.
Sete meses, dois títulos e
uma crise depois, o time tenta reencontrar seu rumo no
Campeonato Brasileiro.
"A gente ainda pensa em
disputar o título e as próximas rodadas serão importantes para isso", afirmou o treinador Marcelo Martelotte,
que comanda a equipe enquanto a diretoria busca um
substituto para Dorival Jr.
"É mais tranquilo assumir
um time em que o técnico
saiu por questões administrativas, não pelos resultados", disse o interino.
"Você pega uma equipe
que vinha sendo trabalhada
com qualidade. É vantagem
assumir nessas condições",
esclareceu Martelotte.
Ontem, o técnico armou o
ataque com três jogadores:
Neymar, Marcel e Zé Love.
"Com um atacante a mais
a gente causa mais preocupação no adversário. E o Zé
tem condição de ajudar na
marcação, pelo lado que estiver atuando", explicou.
(LL)
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