São Paulo, sábado, 25 de setembro de 2010

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Santos retorna a Barueri diferente, após sete meses

DO ENVIADO A SANTOS

Técnico interino, uma vitória nos últimos cinco jogos, derrota em casa, de virada, para o maior rival e com o principal jogador envolto em uma polêmica atrás da outra.
O resumo do Santos que hoje enfrenta o embalado Cruzeiro, em Barueri, é bem diferente daquele que jogou pela última vez na cidade.
O jogo marca a inauguração do último lance de arquibancada do estádio, agora com capacidade completa para 32 mil espectadores.
Em fevereiro, pelo Paulista, o Santos foi à Arena para o duelo ante o São Paulo com uma equipe que começava a se transformar naquela que foi a sensação do futebol brasileiro no primeiro semestre.
Com Neymar ousado, Paulo Henrique Ganso ditando o ritmo com maestria e, principalmente, com o retorno de Robinho, maior ídolo do clube nesta década, que reestreou no Santos justamente naquela partida.
Sete meses, dois títulos e uma crise depois, o time tenta reencontrar seu rumo no Campeonato Brasileiro.
"A gente ainda pensa em disputar o título e as próximas rodadas serão importantes para isso", afirmou o treinador Marcelo Martelotte, que comanda a equipe enquanto a diretoria busca um substituto para Dorival Jr.
"É mais tranquilo assumir um time em que o técnico saiu por questões administrativas, não pelos resultados", disse o interino.
"Você pega uma equipe que vinha sendo trabalhada com qualidade. É vantagem assumir nessas condições", esclareceu Martelotte.
Ontem, o técnico armou o ataque com três jogadores: Neymar, Marcel e Zé Love.
"Com um atacante a mais a gente causa mais preocupação no adversário. E o Zé tem condição de ajudar na marcação, pelo lado que estiver atuando", explicou. (LL)


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