DA REPORTAGEM LOCAL

A lista de ex-pilotos de F-1 que são barbeiros nos negócios é extensa e inclui um tetracampeão: Alain Prost.
Após rejeitar apoio de empresas francesas e colecionar inimizades no meio empresarial de seu país, ele viu sua equipe, a Prost Grand Prix, falir em janeiro deste ano.
Mas o exemplo mais gritante, talvez, seja o de Niki Lauda. Em 1979, fundou a Lauda Air. Nos anos 80, sem sua intervenção, a empresa se tornou a segunda companhia aérea austríaca. A partir dos 90, com o tricampeão no comando, a Lauda Air amargou prejuízos. A saída foi vender todo o patrimônio.
Emerson Fittipaldi é outro ex-campeão que patina como executivo. O bicampeão da F-1 assumiu a etapa brasileira da Indy em 1999. A partir de 2001, a categoria não correu mais no país. (FSX)


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