São Paulo, quarta-feira, 26 de junho de 2002

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MEMÓRIA

Contusões são rotineiras para o Brasil em Copas

DA REPORTAGEM LOCAL

A preocupação em recuperar jogadores contundidos tem sido rotineira para os treinadores da seleção brasileira durante os Mundiais.
Em 98, na França, como agora, o receio maior era em relação a Ronaldo. Além da crise nervosa que teve antes da final contra a França, o atacante reclamou durante toda a competição de dores nos joelhos.
Após o Mundial, sofreu duas cirurgias no joelho direito, seguidas por uma longa e conturbada recuperação.
Em 94, o técnico Carlos Alberto Parreira penou com os problemas de sua zaga. Ricardo Rocha machucou a virilha na estréia do Brasil e não jogou mais no Mundial. Aldair chegou a jogar baleado. Antes da competição, Ricardo Gomes, machucado, foi cortado.
As contusões que mais marcaram a seleção foram as de Pelé nas Copas de 62 e 66.


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