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Entidade alega
que valores são
"circunstanciais"
DA REPORTAGEM LOCAL
A CBF informou, por intermédio de sua assessoria de imprensa, que a lista de salários
enviados ao Sindicato dos Empregados em Clubes, Estabelecimentos de Cultura Física,
Desporto e Similares do Estado
do Rio de Janeiro não corresponde aos vencimentos mensais dos seus funcionários.
De acordo com o assessor
Rodrigo Paiva, que repassou
dados fornecidos pelo diretor
Antônio Osório, os salários são
"circunstanciais".
O argumento da confederação é que, em alguns casos, foi
incorporado aos vencimentos
mensais o pagamento de gratificações esporádicas como o
quinquênio (adicional pago a
cada cinco anos).
A assessoria disse que certos
funcionários têm prêmios por
conquistas incluídos em seus
vencimentos mensais. Não foi
especificado, entretanto, quais
funcionários se enquadram
nessas categorias.
Sobre a secretária Cláudia Faria, casada com Américo Faria
e que ganha, pelo documento,
R$ 4.800,30, a entidade informou que ela é funcionária da
CBF desde 1976, ano em que
Faria ainda não prestava serviços à confederação.
Segundo a assessoria, o administrador só entrou na entidade 13 anos depois.
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